A sede tem uma temperatura média anual de 21 °C e, na vegetação do município, predomina a mata atlântica. Em relação à frota automobilística, em 2012 foram contabilizados 16 575 veículos. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do município é de 0,726, classificado como alto.
Leopoldina conta com atrativos culturais, naturais e arquitetônicos, como a Catedral de São Sebastião, o Museu Espaço dos Anjos, o Museu da Eletricidade, o reservatório da Usina Maurício, o Morro do Cruzeiro. Alguns dos principais eventos que acontecem no município são a Exposição Agropecuária e Industrial, a Feira da Paz e o tradicional Festival de Viola e Gastronomia de Piacatuba.
O topônimo é uma homenagem à segunda filha do Imperador D. Pedro II, a princesa Leopoldina de Bragança e Bourbon. A adoção do nome ocorreu quando de sua emancipação política do município de Mar de Espanha no ano de 1854. Antes disso, a localidade era um distrito denominado São Sebastião do Feijão Cru, em referência tanto ao padroeiro da localidade como ao ribeirão que a atravessa.
A formação da vila começou em torno da praça do Rosário, a partir da qual saíam as ruas do Rosário (atual Rua Tiradentes), Direita (atual Rua Gabriel Magalhães) e Riachuelo (atual Rua Joaquim Ferreira Brito), as quais constituem os logradouros mais antigos da cidade.